28 Feb 2019 19:12
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<h1>Por Que Deu Errado?</h1>
<p>Acesse seu Facebook pelo smartphone de imediato e repare: quantos amigos estão realmente usando a função “Stories” (ou “Minha História”), que aparece no topo do aplicativo? Você irá ver que poucos aderiram ao “Stories”. ] sumir, ninguém vai perceber”, reconhece Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Faculdade Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lançada nas versões do app Facebook pra iOS e Android no encerramento de março deste ano, o “Stories” permite publicar filmes curtos, de até 10s, para que fiquem no ar temporariamente, somente por 24 horas. Depois disso, estes filmes somem. Essa atividade havia sido lançada alguns meses antes em algumas mídias sociais de posse do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp.</p>
<p>Por conta disso, diversos usuários acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de usurpar ideias do Snapchat, primeira mídia social concretamente a fazer essa função. Conheça O Motivo Dos Logos Das Marcas De Veículos - AUTO ESPORTE de o Facebook, o WhatsApp obteve função semelhante algumas semanas antes e bem como teve recepção amarga. Imediatamente em relação ao Instagram, não se poderá relatar o mesmo. Na rede social de imagens, o “Stories” poderá ser considerado um sucesso.</p>
<p>Ao indagar o posicionamento de usuários e influenciadores digitais, a agência especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam 2 vezes mais tempo usando o “Stories” do Instagram que do respectivo Snapchat. Contudo, se a função fora do Snapchat deu tão direito no Instagram, por que o “Stories” não pegou no Facebook?</p>

<p>O Vix falou com especialistas em redes sociais pra assimilar o motivo. “Stories”: por que deu errado? Cada mídia social tem uma função comunicativa diferenciado. Isto significa que a mesma ferramenta no Facebook será encarada de outra forma no Instagram, a título de exemplo. Esse detalhe, por si só, justifica por que um recurso dá certo bem numa rede social, e na outra não. É o Quais São Os Preços Da Concorrência? o professor Eric Messa, professor e coordenador do núcleo de inovação e mídia digital da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).</p>
<p>“No Instagram, o “Stories” é mostrado pra exibir o dia-a-dia das pessoas, os bastidores do cotidiano. É isso que os usuários querem seguir quando seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “Já o Facebook serve como vitrine social mais bem formatada, sem esse ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, após a popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a utilizar mais o Instagram pra seguir perfis de celebridades do que visualizar as fotos dos amigos. Marketing Digital Pra Empreender Pela Recessão /p>
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<p>“A início, o Instagram era usado para trocar assunto entre tua rede característico de amigos. Hoje ele tem sido utilizado pra acompanhar influenciadores digitais”, diz Messa. “Aí o formato “Stories” funciona para comprovar estes bastidores, entretanto não como vitrine social, em razão de se um usuário comete um problema, tendo como exemplo, não tem como editar”. “O que muda é que, no Facebook, você se comunica só com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele não atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele.</p>
<p>Imediatamente em tal grau no Instagram quanto no Snapchat, qualquer um podes te escoltar, e você não obrigatoriamente tem que seguir de volta. Existe ali mais um viés de ídolo e de afeto ao cidadão do que existe no Facebook, e isso faz com que as interações sejam diferentes”. O próprio Messenger, aplicativo de bate-papo do Facebook, também criou uma versão do “Stories” que também não deu muito correto.</p>
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<p>Isto por causa de as pessoas costumam acessá-lo para discutir, e não encontrar novidades a respeito elas. Pra quê acompanhar um filme de 10s de uma pessoa no momento em que o propósito é apenas saber se ela vai surgir atrasada em uma festa ou no trabalho, por exemplo? “Você não acessa Facebook, WhatsApp ou Messenger pra encontrar a verdade de pessoas desconhecidas. Vai pros grupos fechados que conhece”, acrescenta Wasserman. Necessita de Tudo, Até Livros do ano passado, Mark Zuckerberg ponderou que nos próximos cinco anos o vídeo seria a principal ferramenta de intercomunicação do Facebook.</p>
<p>O “ USP E Unicamp Lançam Cursos A Distância Gratuitos ”, no caso, é uma das muitas investidas em busca deste objetivo. O enorme problema, diz Wasserman, “é que o Facebook é generalista além da conta, e cada tentativa de direcioná-lo a um tipo de comunicação vai dar problema”. Deste jeito mesmo, os especialistas chegaram a um consenso: a ferramenta “Live” (ou “ao vivo”) tem mais a enxergar com a proposta do Facebook do que o “Stories”.</p>
<p>“O “Live” vem ganhando bastante adesão, tem cada vez mais gente utilizando ele”, explica Messa. Ao gerar notificação para os seus amigos, o “Live” cria mais escolhas de interação dentro do Facebook, “além de realizar muito bem a atividade de imediatismo”, pontua Messa. “Dentro dessa gama de possibilidades, o “Stories” fica sem sentido.</p>